Investigadora Renata Pereira de Azevedo, 26, afirma ser vítima de discriminação da própria Polícia Civil de São Paulo, onde trabalha desde 2001. Renata, que é transexual e na realidade se chama Renato, denunciou ao Ministério Público e à Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania integrantes da cúpula da polícia por prevaricação, abuso de autoridade e discriminação.
O primeiro caso envolve uma transexual que ainda não realizou a operação para adequação de sexo e entrou com processo de mudança de nome e de sexo em documentos públicos.

La candidata al Congreso de la República por el Movimiento Nueva Izquierda (MNI), Belissa Andía fue electa en la ciudad suiza de Ginebra secretaria general de la Asociación Mundial de Lesbianas y Gays.
El fiscal apoya en el juicio a un transexual sin operación que pide el cambio de sexo
Un juzgado logroñés celebró ayer la vista del caso de un joven brasileño que desea cambiar de nombre y condición sexual La demanda aporta informes favorables de un perito y un forense
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home