Transfofa em Blog

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sábado, novembro 12, 2005


Quando Lauren Jansen disse ao seu patrãoque planeava fazer a transição de homem para mulher, ele respondeu-lhe que "fosse lidar com o problema de género noutro sítio." En Janeiro de 2004 Jansen foi despedida do seu emprego como director numa companhia de construção civil em Iowa, depois de ter trabalhado lá por 24anos e 10 meses, disse numa entrevista telefónica. Ela falou com os seus superiores sobre a sua necessidade de mudar para mulher sem ter iniciado qualquer transformação. "Ambos me disseram não terem qualquer problema com isso," disse. No entanto, um superior deles opôs-se. "Uma pessoa na companhia não aceitou isso e acabou comigo."
A "identidade de género" não está catalogada como categoria específica nas leis federais contra a discriminação nos EUA. O Employment Non-Discrimination Act, que foi introduzido no Congresso nos anos 70, impede sómente a discriminação laboral baseada na orientação sexual.
Jansen processou a firma alegando discriminação, tendo no entanto decidido não avançar mais por temer que uma maioria conservadora no Supreme Court pudesse negar qualquer decisão favorável às pessoas trangender. Jansen é uma dessas pessoas incluídas numa campanha lançada pela Human Rights campaign e o National Center for Transgender Equality. Num esforço para alcançar uma consciencialização sobre discriminação transgender nos locais de trabalho, os grupos publicaram anúncios na Roll Call, uma das principais publicações do Congresso sobre os casos de Jansen e outros.