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Um ano decorrido sobre o assasinato da Gisberta, inicialmente alvo dos actos inqualificáveis de adolescentes e posteriormente vítima do preconceito e da discriminação social e institucional que levaram ao lamentável desfecho do caso como se de um crime menor se tratasse, com o beneplácito de muit@s e a indiferença de muit@s outros, achamos que a memória da Gisberta merece que nos ergamos e que demonstremos que existimos, que somos cidadãs e cidadãos deste país e que não temos que ter vergonha por sermos quem somos ou como somos.
Em homenagem às Gisbertas e aos Gisbertos que alguma vez sentiram na pele a discriminação com base na sua Identidade do seu Género psicológico, está na hora de mostrarmos que não temos vergonha de sermos Transgéneros e/ou Transexuais e que recusaremos, SEMPRE, pertencer a qualquer grupo, conjunto ou comunidade "oculta" ou "invisivel".
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