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sexta-feira, fevereiro 25, 2011

ILGA Portugal incentiva à denúncia de situações de violência e discriminação


Hoje é dia de levantar a voz e quebrar o silêncio:

No Dia Europeu da Vítima de Crime, a ILGA Portugal assinala os progressos na colaboração com as Forças e Serviços de Segurança no âmbito do combate à violência contra pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero (LGBT) e incentiva à denúncia dos crimes de ódio e de situações de discriminação.

A ILGA Portugal é responsável pela implementação em Portugal do projecto Europeu “Identificar e combater os crimes de ódio contra as pessoas LGBT”, gerido pelo Instituto Dinamarquês dos Direitos Humanos. No âmbito deste projecto, destacamos as seguintes actividades já desenvolvidas:

- acções de formação anti-discriminação com elementos de todas as Forças e Serviços de Segurança;

- produção e distribuição de materiais de informação para as pessoas LGBT e para as polícias (disponíveis em http://violencia.ilga-portugal.pt);

- contributos para um website europeu de registo anónimo e confidencial de situações de violência (http://www.stophatecrime.eu).

- a preparação de uma acção de formação dirigida a juristas, também com o apoio da APAV, nos próximos dias 12 e 13 de Março.

A adesão e o empenho demonstrado pelas Forças e Serviços de Segurança nesta fase inicial demonstram a consciência do papel que estas instituições desempenham na prevenção e combate à violência e à discriminação. Foram assim dados os primeiros passos de um trabalho de articulação que será longo, mas fundamental – e Portugal poderá passar a ser um exemplo de boas práticas a nível europeu nesta área.

Mas combater os incidentes violentos ou os crimes de ódio em função da orientação sexual ou da identidade de género só é possível se eles forem denunciados. É por isso fundamental que todas as pessoas envolvidas, sejam vítimas ou testemunhas, quebrem o silêncio e colaborem nas investigações. Sugerimos por isso a consulta dos recursos existentes em http://violencia.ilga-portugal.pt, bem como o contributo para o site www.stophatecrime.eu.

Assinalamos ainda o novo recurso oferecido pela ILGA Portugal que esperamos que possa também contribuir para potenciar denúncias. A Linha LGBT (218 873 922) é um serviço de atendimento telefónico, anónimo e confidencial, que visa promover o acesso por todo o país ao apoio e à informação sobre a realidade LGBT. Funcionando de 4ª a Sábado, das 20H às 23H, a Linha LGBT conta com uma equipa de colaboradores/as com formação específica e abrange áreas muito diversas (como Saúde, Leis e Direitos, Acesso a Serviços de âmbito Social, Lazer e Bem-Estar), sendo que todos os pedidos de apoio, incluindo relatos de situações de discriminação e de violência, serão encaminhados para os serviços adequados, facilitando o acesso aos mesmos.

Porque estes recursos existem, apelamos assim a que todas as vítimas de crimes de ódio e de discriminação quebrem o silêncio e usufruam dos seus direitos – porque a segurança é um direito de todas e todos nós.

Lisboa, 22 de Fevereiro de 2011
A Direção da Associação ILGA Portugal

+ info contacto 969 367 005

Associação ILGA Portugal
Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero
www.ilga-portugal.pt



A APF, a não te prives e a UMAR convidam-te a estares presente na sessão de apresentação e debate sobre o projecto "Transrespect versus Transphobia Worldwide". (http://www.transrespect-transphobia.org/en/organization-structure/coordination-team.htm) O encontro contará com a presença de Jan Simon Hutta.

jan Simon Hutta trabalha actualmente em Berlim, no projecto de investigação-acção 'Transrespeito versus Transfobia no Mundo' e é doutorado em Geografia, pela Open University em Milton Keynes, Reino Unido.

A sessão decorrerá em português, no próximo dia 2 de Março, pelas 21:30, na sede da APF Lisboa. (Rua Eça de Queirós, 13, 1º, 1050-095 Lisboa) Lugares limitados. Confirma a tua presença para o email pjovieira@gmail.com

[Portugal]
Associação Panteras Rosa propõe a criação no Porto de espaço contra a discriminação
Concentração marcada para a Avenida de Fernão de Magalhães evoca, esta manhã, o homicídio do transexual Gisberta, ocorrido há cinco anos
"Despatologizar" A próxima prioridade do grupo passa pela "despatologização" da transexualidade", ainda considerada uma "doença mental" - lamenta -, quando "é uma identidade".

Cinco anos após o assassinato da transexual Gisberta, a associação Panteras Rosa quer ver criado no Porto um espaço público de luta contra a discriminação por causa da orientação sexual.
"Vamos pedir à Câmara Municipal do Porto que comece a tomar medidas de apoio aos mais desprotegidos, transexuais, prostitutas e pobres que estão a sofrer mais com esta crise. Queremos que a autarquia crie maneiras de as proteger, pelo que vamos pedir que marque um espaço público de luta contra a transfobia, homofobia e discriminação", afirmou à Lusa Irina Castro, porta-voz das Panteras Rosa, associação de defesa dos direitos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros).
A associação promove hoje, pelas 11h, uma concentração na Avenida de Fernão de Magalhães, frente ao local onde o corpo de Gisberta foi encontrado há cinco anos, a 24 de Fevereiro de 2006. "O acontecimento trágico que não esquecemos tornou-se um símbolo internacional da luta contra a discriminação e pela autonomia das pessoas transexuais", refere um comunicado da associação divulgado a propósito do quinto aniversário da morte de Gisberta.
Para as Panteras Rosa, "mais do que uma homenagem à vítima, é continuar uma luta que foi recentemente reconhecida pela maioria dos deputadas e deputados na Assembleia da República, uma luta do conjunto do movimento LGBT e das pessoas transgénero em particular, uma luta pela dignidade e pelos direitos humanos".
Hoje, a associação irá divulgar uma carta que será entregue aos órgãos municipais da cidade "no sentido da sua intervenção para que o exemplo da Gisberta e das condições trágicas da sua morte não mais possam ser esquecidas na cidade do Porto".
Gisberta é o nome por que ficou conhecido Gisberto Santos Júnior, um transexual que deixou uma casa da Rua de Coelho Neto, no Porto, para se fixar num parque de estacionamento, onde mais de dez adolescentes o iam agredir. O transexual, de 44 anos, morreu em Fevereiro de 2006 após várias agressões, tendo o seu corpo sido encontrado submerso num fosso, depois de um dos jovens ter contado o sucedido a um professor.
Associação Panteras Rosa quer monumento à memória de Gisberta
Associação Panteras Rosa quer espaço público no Porto contra discriminação
Associação Panteras Rosa quer espaço público no Porto contra discriminação


[Brasil]
Travestis são atacados em Belém do Pará
Uma travesti foi agredida com um soco no rosto, na madrugada desta quinta-feira, na esquina da rua Barão do Trunfo com a avenida Almirante Barroso, em Belém do Pará.

[Brasil]
Transexual Maite Schneider encarna Deus em campanha, veja fotos
Estilista Alexandre Linhares aposta em transexual para encarnar divindade (Foto)
Maite Schneider é Deus na nova coleção do estilista Alexandre Linhares

[Brasil]
Lea T. entrevista para Oprah Winfrey e finalmente cede entrevista ao Fantástico
A transexual brasileira Lea T., 28, filha do ex-jogador de futebol da seleção brasileira Toninho Cerezo, foi destaque na mídia esta semana. Eleita entre as 50 modelos mais famosas do mundo pelo site models.com, teve uma entrevista que foi ao ar nos EUA pelo programa de Oprah Winfrey e outra para o Fantástico no ultimo domingo.

[Brasil]
Playboy divulga bastidores de ensaio com Ariadna
A revista Playboy divulgou um pouco do que foi o ensaio da ex-BBB Ariadna para uma edição especial da publicação que sai em março. (Foto)
Ariadna posa para Playboy brincando com cenoura

[India]
65% enumeration over, identity issues crop up
While civic officials claim that 65% of the city's population has been enumerated, identity issues have cropped up, thanks to the personal details sought for the Census 2011. Enumerators on the field have reported many cases where members of the transgender community have insisted on being marked a s females.

[Thailand]
Thai hospital offers free sex change to competition winners
A Bangkok hospital is to provide free surgery to five men who won a contest for sex-change operations, the Trans-Female Association of Thailand said Thursday.

[USA] [Commentary]
Nizah Morris Case Update
Nizah Morris was a 47 year old Philadelphia transwoman who accepted a courtesy ride from the Philadelphia Police Department in 2002 and was later found with a fatal head wound.

[USA] [Commentary]
Transsexual not Transgender: A Paroxysm of Histrionics
I give up. I’ve tried time and time again to dialogue with those in the transsexuals aren’t transgender camp! Every time I try to instigate a dialogue, they flip out.

[CO, USA] [Film]
Powerful Documentary on Angie Zapata’s Life and Murder Finished
Filmmaker Alan Dominguez has completed a captivating documentary chronicling the 2008 murder of 18-year-old Angie Zapata, a young transgender woman, in Greeley, Colorado.

[CT, USA]
‘Out to Lunch’ discusses transgender history
On Wednesday, the Rainbow Center held a lecture titled "Transgender History: Absent, Appropriated, or Obscured?" as part of its "Out to Lunch" lecture series. Delving into more than 500 years of history, the event intended to inform listeners about the lives of significant transgender individuals.

[DC, USA]
Mother: GW barring Allums from media
The University's Office of Media Relations drew scrutiny this week, after the mother of women's basketball player Kye Allums alleged GW stifled opportunities for Allums to speak out about his role as the first transgender basketball player in NCAA Division I history.

[MT, USA]
Time constraints prevent student groups from testifying
An early morning turned out to be a frustrating day for some University of Montana students and Missoula residents.
On Friday, the state Legislature held public hearings with the House Judiciary Committee for two bills specifically concerning discrimination in Montana. House Bill 516, known as the anti-anti-discrimination bill, aims to prevent local governments from making additions to existing Montana laws, such as the anti-discrimination ordinance Missoula passed last spring. Meanwhile, House Bill 514 would add gender expression and identity and sexual orientation to Montana's statewide anti-discrimination laws.
Montana House Approves Bill To End Missoula's Gay Protections
House passes bill to strike Missoula ban on discrimination against gays
Missoula councilors see work undone by Legislature
Montana’s Possible Rollback of Local LGBT Protections Reflects National Trend